-5%

As razòes do direito penal. Quatro estudos

ISBN: 9788566722659

16,50 15,68 IVA incluido

Hay existencias (puede reservarse)

Fecha de edición 17/10/2019
Número de Edición

1

Idioma

Formato

Páginas

104

Lugar de edición

MADRID

Colección

REFLEXÒES JURÍDICAS MARCIAL PONS

Encuadernación

É com grande prazer que apresentamos ao público brasileiro uma coletânea de textos do Prof. Dr. Luís Greco (Universidade Humboldt, de Berlim). O interesse científico de Luís Greco estende-se por um amplo espectro de temas, como demonstram os artigos traduzidos. O primeiro texto define direito como “a tentativa de subordinar o poder a razões” e prescreve a ciencia juridica, em especial a ciencia juridico-penal, um papel chave nesse sentido. O direito não e mera facticidade, e uso do poder amparado em razões. No segundo texto, o conceito de tortura proposto deixa entrever a argumentacao a favor de limites deontologicos, espacos de protecao inacessiveis a atividade do Estado, que não se deixam justificar nem eliminar por considerações de ordem consequencialista. A ideia de que pena e a perda de um direito inato em razão de um comportamento falho, defendida no terceiro artigo, situa o foco da atenção nesse limite entre poder e direito, entre exercicio legitimo de coacao e puro arbitrio. Por fim, os argumentos do último artigo exemplificam a contraface dos limites deontologicos, as consideracoes consequencialistas que fundamentam a ideia de protecão de bens juridicos. O conceito material de delito ou, como Luis Greco prefere denominar, os fins da pena de primeira ordem são trazidos a tona para resolver o problema da cumplicidade por acões neutras. Esperamos que esta coletanea seja uma oportunidade para que o publico brasileiro, cada vez mais, conheça e reflita sobre as originais ideias de Luís Greco.

Referências dos originais
Autor e Organizadores/Tradutores
Apresentação dos organizadores/tradutores
Algumas palavras do autor
Lista de siglas e abreviaturas
Dogmática e Ciência do Direito Penal
I.
II.
III
O que é tortura?
I. Introdução
II. Sobre a necessidade de um conceito de tortura
III. Requisitos metateóricos para um conceito de tortura
IV. Em busca do conceito de tortura
1. A Convenção das Nações Unidas contra a Tortura
2. A jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos
3. Uma tentativa
4. Síntese
V. Concretização: pequeno sistema da tortura
VI. Conclusão
Opõe-se o princípio da culpabilidade à penalização de pessoas jurídicas? – Reflexões sobre a conexão entre pena e culpabilidade
I. Introdução
II. Ponto de partida: impossibilidade de uma culpabilidade da pessoa jurídica
1. O conceito “vazio” de culpabilidade
2. O chamado modelo de imputação
3. Culpabilidade própria da pessoa jurídica
4. Primeira conclusão intermediária
III. Por que a pena exige culpabilidade? Sobre o conceito de pena
1. O conceito “tradicional” de pena: a pena como mal
2. O conceito “moderno” de pena: a pena como censura
3. A própria proposta
4. Segunda conclusão intermediária
IV. A “punição” da pessoa jurídica
V. Porque ainda assim não deve existir uma “punição” de pessoas jurídicas
VI. Porque a “punição” de pessoas jurídicas é quase de todo inconstitucional
VI. Conclusão final
Punição da cumplicidade por meio de ações neutras apenas em caso de alta probabilidade do fato principal? – Reflexões por ocasião de uma decisão do Bundesgerichtshof (5 StR 468/12)
I. Introdução
II. Tensões sistemáticas: critérios objetivos no tipo subjetivo?
III. Tensões materiais: reconhecível inclinação para o fato somente em face de alta probabilidade de uma facilitação do fato principal?
IV. Em busca do argumento faltante
V. Cumplicidade por ação neutra posterior ao comportamento típico?
VI. Conclusão

ROCÍO LÓPEZ SAN LUIS (dir.)

es Titular de Derecho civil en la Universidad de Almería. Ha desempeñado labores de Coordinación del Master en Abogacía y del Experto de mediación familiar y menores de la citada Universidad. Ha sido coordinadora y docente en diversos cursos y master sobre mediación civil y mercantil. Ha desempeñado diversos cargos académicos como la Dirección del Centro Universitario de Trabajo social adscrito a la Universidad de Almería. IP del Proyecto de Investigación de Excelencia “La mediación familiar como alternativa en la resolución de conflictos: su implantación en la Comunidad Autónoma de Andalucía”, financiado por la Consejería de Innovación, Ciencia y Empresa de la Junta de Andalucía (2008). Ha publicado diversas monografías como La capacidad contractual del menor, Ed Dykinson, (2001), y El derecho de representación en la sucesión testamentaria, Ed. Comares (2013), así como diversos artículos doctrinales, siendo el más reciente “Injerencias en las facultades inherentes a la patria potestad. Vulneración del principio del interés del menor y del libre desarrollo de su personalidad”; en la Revista Española de Derecho deportivo (2018), y directora de diversas obras colectivas como Aportaciones de la mediación en el marco de la prevención y solución de conflictos familiares. Ed. Comares (2011). 

VÍCTOR BASTANTE GRANELL (coord.)